COMO SURGIU O BLOG?
O primeiro blog
O primeiro blog foi criado em 1997, por Jorn Barger, um americano nascido em 1953, na cidade de Yellow Springs, em Ohio. Seu blog trazia pequenos comentários e links para outros sites, divididos em seções como Arte, Ciência, Diversão e História. A essa página na internet ele deu o nome de weblog, que logo ficou conhecida pelo apelido de blog.
"Blogosfera"
A "blogosfera", termo que representa o "mundo dos blogs", progrediu a um ritmo extraordinário. Em 1999, eram poucos os que utilizavam essa ferramenta. Atualmente, há cerca de 70 milhões de blogs em todo mundo, sobre inúmeros assuntos: alguns são pessoais, trazem os sentimentos do autor e funcionam como diários, outros são voltados para temas como piadas, links, notícias, poesias, fotografias, enfim, vale tudo o que sua imaginação puder criar.
OS ALUNOS APRENDEM COM DOCINHO DE CHOCOLATE
O trabalho do professor vai além dos muros da escola se o trabalho realizado tiver significado.
Desempenhando o papel ( TAMBÉM ) de agente social o professor explora diversas situações do cotidiano do aluno aproveitando para desenvolver habilidades e competências necessárias para a vida em sociedade. Com essa finalidade a professora Sâmela realizou com seus alunos do 2º ano uma atividade a partir de uma receita: um tipo de texto que contem informações e procedimentos a serem adotados para se produzir alguma coisa.
DESCRIÇÃO DO TRABALHO:
Receita utilizada: Docinho de chocolate sem ir ao forno
Conteúdos trabalhados: órgãos dos sentidos, cálculos e medidas, rótulos, dobro, higiene, alimentação, interpretação.
Cabe o agradecimento pelo empenho e criatividade da professora que com dedicação e amor pelo o que faz "traz" para seus alunos o significado dos conteúdos indicados no currículo escolar.
Parabéns à professora!!!
Professor motivador, aluno pesquisador...
Lei de Diretrizes e Bases da Educação - nº 9394/96
TÍTULO II
Dos Princípios e Fins da Educação Nacional
Art. 2º A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII - valorização do profissional da educação escolar;
VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;
IX - garantia de padrão de qualidade;
X - valorização da experiência extra-escolar;
XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Ensino "legal" na escola estadual
Portaria E/SAPP no 48/2004 - 02/12/04.
Estabelece normasde avaliação do desempenho escolar e dá outras providências.
A SUBSECRETÁRIA ADJUNTA DE PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Resolução SEE nº 2242, de 9 de setembro de1999,
RESOLVE:
Art. 1º – Na Educação Infantil e no Ensino Fundamental (1º segmento), a avaliação serádiagnóstica, continuada e diversificada de maneira a subsidiar o fazer pedagógico doprofessor, assim como oferecer informações sobre o desempenho escolar do aluno,sendo registrada em relatório bimestral.§ 1º - A avaliação na Educação Infantil visará ao acompanhamento do desempenho doaluno, sem fins de retenção.§ 2 º - O professor deverá registrar cotidianamente os avanços e as dificuldades dosalunos e da turma visando a replanejar as suas ações, a subsidiar as discussões noConselho de Classe, bem como a elaboração do relatório bimestral e final.§ 3º - Em caso de transferência no transcorrer do período letivo, um relatório parcialdeverá ser anexado ao documento de transferência do aluno.§ 4º - O relatório bimestral do 1º e 2º ciclos do Ensino Fundamental deverá conter análisedo desempenho do aluno em relação aos conhecimentos curriculares relevantestrabalhados no período e as estratégias de recuperação paralela utilizadas.§ 5º - Só poderá ocorrer retenção ao final do 1º ciclo (3º ano), do 2º ciclo (2º ano) e doCiclo Único da Educação de Jovens e Adultos quando o aluno não alcançar os objetivospropostos para o ciclo e, neste caso, o aluno deverá cursar o último ano do ciclo em queficou retido.§ 6º - Ficará retido o aluno que ao final do ano de escolaridade não obtiver freqüênciaigual ou superior a 75% do total de horas letivas.§ 7º - Cabe à equipe pedagógica e ao professor regente da Unidade Escolarestabelecerem uma programação curricular específica para atender o aluno em suasdificuldades com acompanhamento da Coordenadoria Regional.Art. 2º - A avaliação do desempenho escolar no Ensino Fundamental (2º segmento), noEnsino Médio, no Ensino Normal, na Educação Profissional tem o caráter diagnóstico,reflexivo e inclusivo, devendo oferecer suporte para o replanejamento do trabalhopedagógico, a partir da identificação dos avanços e dificuldades apresentados pelo aluno.§ 1º - Será retido na série/módulo o aluno que não apresentar, no mínimo, 75% defreqüência do total da carga horária prevista no período letivo.§ 2º - No 2º segmento do Ensino Fundamental, no Ensino Médio, no Ensino Normal e naEducação Profissional a Unidade Escolar utilizará escala de 0 a 10 pontos para registrar odesempenho do aluno, podendo complementar a avaliação com relatório.§ 3º - Será promovido à série/módulo seguinte o aluno cujo somatório das avaliações dosquatro bimestres totalize, no mínimo, 20 (vinte) pontos.§ 4º - Será promovido à fase seguinte o aluno cujo somatório das avaliações dos doisbimestres totalize, no mínimo, 10 (dez) pontos.§ 5 - Nas avaliações bimestrais deverão ser utilizados, no mínimo, 3 (três) instrumentosavaliativos diferenciados.Art. 3º - A avaliação dos alunos com necessidades educacionais especiais deve levar emconta as potencialidades e possibilidades de cada indivíduo.Parágrafo único – O professor deverá realizar adaptações curriculares, utilizando recursosdidáticos diversificados e processos de avaliação adequados ao desenvolvimento dosalunos com necessidades educacionais especiais, em consonância com o projetopedagógico da escola, respeitada a freqüência obrigatória.Da Recuperação da AprendizagemArt. 4º - Os estudos de recuperação paralela são obrigatórios, sendo oferecidos sempreque o aluno apresentar dificuldades no processo de aprendizagem nos Ciclos ou menosde 5 (cinco) pontos no bimestre no 2º segmento do Ensino Fundamental, no EnsinoMédio, no Ensino Normal e na Educação Profissional.§ 1º - O planejamento e os procedimentos relativos à recuperação constarão do ProjetoPedagógico da Unidade Escolar.§ 2º – No processo de recuperação o aluno será reavaliado e, somente quandoconstatado seu progresso, deverá ocorrer a respectiva mudança do resultado. O resultadoda recuperação substitui o anterior.Art. 5º – Os estudos de recuperação da aprendizagem desenvolvidos de forma paralelapoderão ser realizados utilizando-se as seguintes estratégias, de acordo com adisponibilidade da Unidade Escolar:I - atividades diversificadas oferecidas durante a aula;II - atividades em horário complementar na própria escola;III - plano de trabalho organizado pelo professor para estudo independente por parte doaluno.Parágrafo Único – Nos casos dos incisos I e II, admite-se o sistema de monitoria, sob asupervisão do professor, que poderá ser realizada por alunos da mesma turma ou deséries mais adiantadas.Da Progressão ParcialArt. 6º - A progressão parcial, sob a forma de dependência, é admitida no 2º segmento doEnsino Fundamental, do Ensino Médio, do Ensino Normal e da Educação Profissional, ematé duas disciplinas.Art. 7º - O planejamento e os procedimentos da progressão parcial deverão constar doProjeto Pedagógico da Unidade Escolar.Art. 8º - Em caso de reprovação o professor da respectiva disciplina apresentará relatóriosobre o desempenho do aluno, especificando os conhecimentos que não foramconstruídos, com vistas à elaboração de um plano de estudos.§ 1º - O plano de estudos deverá ser elaborado pelo professor, considerando osconhecimentos que não foram construídos pelo aluno, sendo composto por atividadesdiversificadas, tais como pesquisas, trabalhos, exercícios, etc.§ 2º - O professor poderá prever no plano de estudos encontros para orientação dosalunos.§ 3º - O aluno deverá entregar as atividades propostas no plano de estudos no primeirobimestre do período letivo, quando será avaliado pelo professor.§ 4º- Será realizado um Conselho de Classe específico para o aluno em dependência.Caso o aluno não obtenha sucesso, nos bimestres sucessivos serão propostas outrasatividades/avaliações.§ 5º - As atividades propostas no plano de estudos, as normas, os critérios de avaliaçãopara a promoção na dependência estarão explicitadas em Termo de Compromisso a serassinado pelo aluno, quando maior de idade, ou pelo seu responsável, quando menor.Art. 9º - O aluno poderá acumular apenas duas dependências:I – em disciplinas diferentes na mesma série;II – em disciplinas diferentes em séries distintas;III – na mesma disciplina em séries diferentes.Parágrafo único – O aluno só poderá cursar nova (s) dependência (s) quando foraprovado na (s) anterior (es).Da ReclassificaçãoArt. 10º – O processo de reclassificação deverá constar, obrigatoriamente, do ProjetoPedagógico da Unidade Escolar de maneira a posicionar o aluno adequadamente,considerando-o em suas dimensões: cognitiva, afetiva e nas relações sociais.Art. 11º – O processo de reclassificação no Ensino Fundamental e no Ensino Médioabrange:a) o aluno que concluíram com êxito a aceleração de estudos;b) o aluno transferido de outro estabelecimento de ensino que demonstrardesenvolvimento de competências e habilidades excepcionalmente superior ao que estáprevisto na proposta curricular elaborada pela escola;c) o aluno da própria escola que demonstrar ter atingido nível de desenvolvimento eaprendizagem superior ao mínimo previsto para aprovação na série/fase cursada e tiversido reprovado por insuficiência de freqüência;Art. 12º – No processo de reclassificação, deverá ser feita uma avaliação do aluno emtodos os componentes curriculares da Base Nacional Comum.Art. 13º – O resultado da reclassificação deve ser registrado em ata e constar,obrigatoriamente, da Ficha Individual do aluno e em seu Histórico Escolar, na partereferente à observação.Da Parte Diversificada do CurrículoArt. 14º - A Parte Diversificada constitui componente obrigatório do currículo escolar, deforma a permitir a articulação, o enriquecimento e a ampliação da Base Nacional Comum.Parágrafo Único – O planejamento da Parte Diversificada constará do Projeto PolíticoPedagógico, oportunizando o exercício da autonomia e retratando a identidade daUnidade Escolar.Art. 15º - A língua estrangeira moderna, componente curricular obrigatório, deverá seroferecida a partir da 5ª série cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar, deacordo com os recursos humanos existentes na instituição.Art. 16º - O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante do currículoescolar, sendo obrigatória a sua oferta pela unidade escolar.Parágrafo único – A avaliação no Ensino Religioso não implicará em retenção do aluno nociclo/série/fase.Art.17º – A Atividade Complementar do currículo deve ser definida em conjunto pelaunidade escolar, podendo ser oferecida através de disciplinas e de projetos que,integrados ao currículo, abordem temas relevantes para a comunidade escolar.§ 1º - No caso da Atividade Complementar ser desenvolvida através de disciplinas, serãoobedecidas as mesmas regras adotadas para os componentes curriculares da BaseNacional Comum, inclusive no que se refere à avaliação e à apuração da freqüência dosalunos.§ 2º - Caso a Atividade Complementar seja implementada através de projetos, éimprescindível:I - apresentar em seu planejamento um cronograma, explicitando todas as suasetapas, bem como as estratégias de avaliação, valorizando a participação do aluno, nãoimplicando em retenção na série/fase.II – prever a duração mínima de um bimestre, evitando-se a fragmentação e apulverização das ações;III - considerar a carga horária referente à participação do aluno nas atividades do projeto,quando da apuração total de sua freqüência;§3º - O registro do desempenho e da freqüência do aluno nas disciplinas elencadas paraa Parte Diversificada deverão fazer parte do Histórico Escolar.§ 4º - O registro da freqüência e o relatório sintético sobre a participação dos alunos nosprojetos deverão fazer parte do histórico escolar.Art. 18º - Esta Portaria entrará em vigor no ano letivo de 2005, revogadas as disposiçõesem contrário, especialmente as Portarias E/SUEN nº 06 de 21 de setembro de 1999 e aPortaria E/SUEN nº 08 de 31 de agosto de 2001.Rio de Janeiro, 02 de dezembro de 2004.
ALBA RODRIGUES CRUZ
SUBSECRETÁRIA ADJUNTA DE PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO
Um pouco do ECA
Título I
Das Disposições Preliminares
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.
Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.
Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade.
Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:
a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;
b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública;
c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;
d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.
Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.
Art. 6º Na interpretação desta Lei levar-se-ão em conta os fins sociais a que ela se dirige, as exigências do bem comum, os direitos e deveres individuais e coletivos, e a condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento.
O que é o IDEB?
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir num só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala do Inep a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no
Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o
Saeb – para as unidades da federação e para o país, e a
Prova Brasil – para os municípios.
IDEB
Com o Ideb, ampliam-se as possibilidades de mobilização da sociedade em favor da educação, uma vez que o índice é comparável nacionalmente e expressa em valores os resultados mais importantes da educação: aprendizagem e fluxo. A combinação de ambos tem também o mérito de equilibrar as duas dimensões: se um sistema de ensino retiver seus alunos para obter resultados de melhor qualidade no
Saeb ou Prova Brasil, o fator fluxo será alterado, indicando a necessidade de melhoria do sistema. Se, ao contrário, o sistema apressar a aprovação do aluno sem qualidade, o resultado das avaliações indicará igualmente a necessidade de melhoria do sistema. O Ideb vai de zero a dez.O Ideb também é importante por ser condutor de política pública em prol da qualidade da educação. É a ferramenta para acompanhamento das metas de qualidade do
PDE para a educação básica. O Plano de Desenvolvimento da Educação estabelece, como meta, que em 2022 o Ideb do Brasil seja 6,0 – média que corresponde a um sistema educacional de qualidade comparável a dos países desenvolvidos.
Filhos brilhantes, alunos fascinantes
Bons filhos conhecem o prefácio da história de seus pais Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.Bons jóvens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar. Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio. A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe mas no quanto ele tem consciência que não sabe. O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos. Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua. Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações. Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica. Nessa matemática você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar. Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora. Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.
Augusto Cury
Música também educa...
Paz Pela Paz
(Nando Cordel)
A paz do mundo
Começa em mim
Se eu tenho amor,
Com certeza sou feliz
Se eu faço o bem ao meu irmão,
Tenho a grandeza dentro do meu coração
Chegou a hora da gente construir a paz
Ninguém suporta mais o desamor
Paz pela paz - pela criança
Paz pela paz - pela floresta
Paz pela paz - pela coragem de mudar.
Paz pela paz - pela justiça
Paz pela paz - a liberdade
Paz pela paz - pela beleza de te amar.
A paz do mundo
Começa em mim
Se eu tenho amor,
Com certeza sou feliz
Se eu faço o bem ao meu irmão,
Tenho a grandeza dentro do meu coração
Chegou a hora da gente construir a paz
Ninguém suporta mais o desamor
Paz pela paz - pro mundo novo
Paz pela paz - a esperança
Paz pela paz - pela coragem de mudar.
Paz pela paz - pela justiça
Paz pela paz - a liberdade
Paz pela paz - pela beleza de te amar.
Inteligência Emocional
A Vida (Mário Quintana)
Depois de muitas quedas, eu descobri que às vezes, quando tudo dá errado acontecem coisas tão maravilhosas que jamais teriam acontecido se tudo tivesse dado certo. Eu percebi que quando me amei de verdade pude compreender que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa.Então pude relaxar. Pude perceber que o sofrimento emocional é um sinal de que estou indo contra a minha verdade.Parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.Comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma coisa ou alguém que ainda não está preparado, inclusive eu mesmo. Comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável. Isso quer dizer: pessoas, tarefas, crenças e qualquer coisa que me pusesse pra baixo.Minha razão chamou isso de egoísmo. Mas hoje eu sei que é amor-próprio. Quando me amei de verdade deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer planos. Hoje faço o que acho certo e no meu próprio ritmo. Como isso é bom! Desisti de querer ter sempre razão, e com isso errei muito menos vezes. Desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Isso me mantém no presente, que é onde a vida acontece. Descobri que na vida a gente tem mais é que se jogar, porque os tombos são inevitáveis e a hora que a gente levanta ninguém segura, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada, também percebi que sem amor, sem carinho e sem verdadeiros amigos a vida é vazia e se torna amarga, hoje eu só tenho encontro marcado com aquilo que me interessa.Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá a falência.Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um" não ". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."
Família e escola
Criar os filhos, educá-los, prepará-los para agir com responsabilidade e segurança no conturbado mundo em que hoje vivemos é uma tarefa tão exigente e desafiadora quanto prazerosa e gratificante.
Considerando que o ser humano aprende o tempo todo, nas mais diversas instâncias que a vida lhe apresenta, o papel da família é fundamental, pois é ela que decide, desde cedo, o quê seus filhos precisam aprender, quais as instituições que devem frequentar, o que é necessário saberem para tomarem as decisões que os beneficiem no futuro.
Escolher a escola adequada às expectativas da família e que, ao mesmo tempo, seja do agrado da criança, é um empreendimento cujo sucesso depende, em grande parte, da perspicácia e habilidade dos pais ao avaliar diferentes propostas. Estar atento ao projeto educativo e ao perfil disciplinar da instituição auxilia a optar por aquela cujos valores e fundamentos mais se assemelhem aos da família em termos de exigências, posturas, visão de mundo. Conhecer as dependências e possibilidades da escola, seus diferenciais, bem como os profissionais que estarão encarregados da educação de seu filho também é recomendado.
Tanto quanto a convivência e o relacionamento familiar são fatores fundamentais para o desenvolvimento individual, a inserção da criança no universo coletivo, a mediação entre ela e o mundo, entre ela e o conhecimento, sua adaptação ao ambiente escolar, o relacionamento com os professores e funcionários da Escola, a convivência com os colegas, são fatores decisivos para o seu desenvolvimento social.
Entender o indivíduo como parte de um sistema, ou todo, organizado, com elementos que interagem entre si, influenciando cada parte e sendo por ela influenciado, traz uma luz à compreensão acerca do desenvolvimento humano, contribuindo para a reflexão sobre os contextos familiar e escolar, que tanto podem ser elementos de continência, inclusão e segurança, como fontes de conflitos, com ênfase nas perdas que se podem apresentar no percurso.
Família e escola são pontos de apoio e sustentação ao ser humano; são marcos de referência existencial. Quanto melhor for a parceria entre ambas, mais positivos e significativos serão os resultados na formação do sujeito. A participação dos pais na educação formal dos filhos deve ser constante e consciente. Vida familiar e vida escolar são simultâneas e complementares. É importante que pais, professores, filhos/alunos compartilhem experiências, entendam e trabalhem as questões envolvidas no seu dia- a- dia sem cair no julgamento “culpado x inocente”, mas buscando compreender as nuances de cada situação, uma vez que tudo o que se relaciona aos filhos tem a ver, de algum modo, com os pais e vice-versa, bem como tudo que se relaciona aos alunos tem a ver, sob algum ângulo, com a escola e vice-versa.
Assim, cabe aos pais e à escola a preciosa tarefa de transformar a criança imatura e inexperiente em cidadão maduro, participativo, atuante, consciente de seus deveres e direitos, possibilidades e atribuições.
(Joana Maria Rodrigues Di Santo é Psicopedagoga experiente, com atuação significativa em Psicopedagogia Institucional, Coordenadora de Ensino Médio e Fundamental, Supervisora aposentada do Município de São Paulo, mestre em Educação, profere palestras e assessora diversas escolas)
Reflexão
FILOSOFIA DE MADRE TERESA
O dia mais belo? Hoje.
A coisa mais fácil? Errar.
O maior obstáculo? O medo.
O maior erro? O abandono.
A raiz de todos os males? O egoísmo.
A distração mais bela? O trabalho.
A pior derrota? O desânimo.
Os melhores professores? As crianças.
A primeira necessidade? Comunicar-se.
O que mais lhe faz feliz? Ser útil.
O pior defeito? O mau humor.
A pessoa mais perigosa? O mentiroso.
O pior sentimento? O rancor.
O mais belo presente? O perdão.
O mais imprescindível? O lar.
A rota mais rápida? O caminho certo.
A sensação mais agradável? Paz anterior.
A proteção efetiva? O sorriso.
O melhor remédio? Otimismo.
A maior satisfação? O dever cumprido.
A força mais poderosa do mundo? A fé.
As pessoas mais necessárias? Os pais.
A mais bela de todas as coisas? O amor.
Como lidar com pessoas insuportáveis
Existem pessoas que têm poder fenomenal de provocar aborrecimentos por onde passam. Talvez você reconheça esse tipo no chefe ameaçador; no colega com capacidade imbatível para bajular os superiores e infernizar a vida de seus pares; no professor perfeccionista ao extremo; na sogra ranzinza e intrometida; no amigo pessimista que espera sempre o mundo desabar; no vizinho barulhento e indiscreto.Dizia o filósofo francês Voltaire que a maioria da humanidade é como um ímã: uma parte atrai e a outra repele. A atração ocorre por meio de sentimentos nobres como amor, justiça, compaixão, perdão. A repulsão é resultado da raiva, vaidade, presunção, do rancor, pessimismo, orgulho. É o predomínio de sentimentos negativos que torna as pessoas insuportáveis.O intolerável está nas melhores famílias, melhores empresas, melhores vizinhanças, em todos os lugares. Em geral, não tem papas na língua, mas é bem-intencionado, apenas acha-se no direito de expressar suas opiniões. Mas, passa do limite e não tem consciência de como seu comportamento prejudica as pessoas com quem se relaciona. Quase sempre está convencido de que os outros precisam mudar, não ele.Saber lidar com gente problemática é importante tanto para a realização na carreira quanto para o bem-estar pessoal. No trabalho, onde cada vez mais as tarefas são desenvolvidas em grupo, essa habilidade tornou-se básica, pois é impossível manter a produtividade elevada, se os integrantes da equipe não suportarem as diferenças individuais.Conviver pacificamente com pessoas difíceis está ao alcance de todos, mas exige compromisso pessoal e persistência. E quando alguém se empenha verdadeiramente para compreender o outro, também se conhece mais e se torna melhor, isso já valerá o esforço."Para suportar alguém a quem não se suporta é essencial saber controlar a própria maneira de ser e aceitar a pessoa problemática tal como é", ensinam os médicos holísticos americanos Rick Brinkman e Rick Kirschner, autores do livro Como Lidar com pessoas que você não suporta (Editora José Olympio).De acordo com os autores, existem quatro opções básicas para lidar com o problema:Não fazer nada - Deixar as coisas exatamente como estão. Nesse caso, nada vai mudar e pode até piorar: um dia você pode perder a paciência e explodir.Desistir - Saída indicada para o caso dos insuportáveis crônicos, quando não houver mais nada a ser feito.Mudar de opinião - Tentar ver a pessoa a quem não se suporta com outros olhos: aproximar-se dela, tentar compreender que está por trás de seu comportamento.Mudar de atitude - Apegar-se às qualidades da pessoa de forma que os defeitos dela irão parecer menores. Ao mudar sua postura em relação a pessoas difíceis, elas podem passar a agir de forma diferente com você.A compreensão é a melhor saída.Em qualquer situação, ouça efetivamente seu interlocutor. Respeite-o, demonstre que você se interessa por ele. Faça isso nem que seja por humanidade, compaixão.Assegure-se de que você não está contribuindo para dificultar o relacionamento. Todos nós, em alguns momentos, também somos difíceis. E pode ser que a pessoa a qual considera intolerável seja apenas diferente.Lembre-se de que por trás de um comportamento distorcido, podem existir boas intenções. É possível que a pessoa se comporte com você da mesma maneira que o faz com os outros. Por isso, não leve os ataques dela para o lado pessoal.Compreenda que você não pode mudar os outros, pode apenas influenciá-los a mudar de atitude, nada mais.Teste sua resistência aos insuportáveis- Encare o convívio com a pessoa difícil como um desafio, como sugerem Brinkman e Kirschner. ´Na próxima vez em que lidar com alguém insuportável, lembre-se de que a vida não é um teste, é a prova final´, propõem os autores.
( Maria de Lima (jornalista e pós-graduanda em Filosofia), em junho/2001)
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